A correta conjugação do verbo "intervir" é um aspecto fundamental da gramática portuguesa, crucial para a clareza e precisão na comunicação escrita e oral. A identificação da frase em que "em qual destas frases o verbo intervir está conjugado corretamente" requer um entendimento profundo das regras de conjugação verbal, particularmente das irregularidades apresentadas por este verbo. Sua importância reside não apenas na correção linguística, mas também na capacidade de expressar nuances temporais e modais com exatidão, um requisito essencial em textos acadêmicos e profissionais.
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A Irregularidade do Verbo "Intervir"
O verbo "intervir" é derivado de "vir" e, portanto, segue as mesmas irregularidades deste último. Isto significa que as alterações de raiz e as terminações irregulares presentes em "vir" também se manifestam em "intervir". Por exemplo, no presente do subjuntivo, a primeira pessoa do singular de "vir" é "venha", e a correspondente forma de "intervir" é "intervenha". Compreender essa relação derivacional é essencial para evitar erros de conjugação.
Tempos Verbais Problemáticos
Alguns tempos verbais apresentam maior probabilidade de erro na conjugação de "intervir". O pretérito perfeito do indicativo ("eu intervi"), o pretérito imperfeito do subjuntivo ("se eu interviesse"), e o futuro do subjuntivo ("quando eu intervier") são exemplos onde a aplicação incorreta das regras de conjugação é frequente. A consulta de tabelas de conjugação e a prática constante são recomendadas para internalizar as formas corretas.
Concordância Verbal e Sujeitos Complexos
A correta identificação do sujeito da oração é crucial para garantir a concordância verbal adequada com "intervir". Em frases com sujeitos compostos ou coletivos, a atenção deve ser redobrada para assegurar que o verbo concorde corretamente em número e pessoa. A utilização de locuções verbais com "intervir" também exige cuidado, pois o verbo auxiliar é que determina a concordância, e "intervir" permanece na forma do infinitivo.
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Contexto e Semântica na Escolha da Forma Verbal
A escolha da forma verbal correta de "intervir" não depende apenas da sintaxe, mas também do contexto e da semântica da frase. O tempo verbal escolhido deve refletir a ação no tempo (passado, presente ou futuro) e o modo (indicativo, subjuntivo ou imperativo) deve indicar a certeza, a possibilidade ou a ordem da ação. A análise cuidadosa do contexto é fundamental para selecionar a conjugação mais adequada.
"Intervim" está incorreto. A forma correta do pretérito perfeito do indicativo, primeira pessoa do singular, do verbo "intervir" é "intervi".
O futuro do subjuntivo de "intervir" (quando eu intervier, quando tu intervieres, quando ele intervier, etc.) é utilizado em orações subordinadas adverbiais temporais ou condicionais, indicando uma ação futura hipotética ou incerta. Exemplo: "Quando ele intervier, o problema será resolvido".
O verbo "intervir" não possui formas próprias no imperativo afirmativo. Utiliza-se o imperativo afirmativo do verbo "vir" precedido da preposição "entre": "Entre tu", "Entre ele/ela", "Entremos nós", "Entrai vós", "Entrem eles/elas". Para "intervir", a construção fica: "Intervenha você", "Intervenhamos nós", "Intervenham vocês".
A conjugação correta no pretérito imperfeito do subjuntivo é: (se eu) interviesse, (se tu) interviesses, (se ele/ela/você) interviesse, (se nós) interviéssemos, (se vós) interviésseis, (se eles/elas/vocês) intervissem.
"Interviu" é uma forma incorreta. "Interveio" é a forma correta do pretérito perfeito do indicativo, terceira pessoa do singular (ele/ela/você), do verbo "intervir".
O pretérito perfeito do indicativo ("intervi"), o pretérito imperfeito do subjuntivo ("interviesse") e o futuro do subjuntivo ("intervier") são tempos verbais onde erros de conjugação de "intervir" são mais frequentes.
Em conclusão, a correta identificação da frase onde "em qual destas frases o verbo intervir está conjugado corretamente" exige um conhecimento aprofundado das regras de conjugação verbal, particularmente das irregularidades do verbo "intervir". Sua precisão linguística não apenas garante a clareza da mensagem, mas também confere credibilidade ao emissor, especialmente em contextos acadêmicos e profissionais. O estudo contínuo e a prática constante são fundamentais para dominar a conjugação deste verbo e evitar erros que possam comprometer a qualidade da comunicação.